MENSAGEM DO LIVRO

Este livro não tem uma mensagem ao certo ele explica e uma aventura é divertida e ainda mais quando você participa dela.

PERSONAGENS

Eu: EU é o leitor?A minha personalidade é igual a sua.
Miúdo: Alto e magro,não muito bonito,mas ultra simpático e mega charmoso.
Rita: Líder absoluta, e paparicada pelos outros integrantes do grupo.
Rapa: É o mais vulnerável(ter um lado fraco do ponto de ser ferido).Sujeito a crises de bronca,ele se esquenta a toa, é facil de ser enganado pelos amigos.

CAPA DO LIVRO

EU DETETIVE:O ENIGMA DO QUADRO ROUBADO

O livro ” O Enigma do Quadro Roubado” é um livro de abordagem  de diferentes livros de detetives juvenis, pois da ao leitor uma participação na história, ele precisa desenvolver um final para a história, este final pode ser escrito em grupo ou individual.Bom, o resumo começa assim:
Durante a estréia de um novo museu da cidade de Catatingapora será exibida a obra de Valdemir Portinanti Daqui.No lançamento, quatro jovens, Rita,Miúdo,Rapa e Eu(o leitor)juntam-se a uma multidão, entre eles o recém-eleito prefeito, o antigo prefeito, próprio Valdemir, o arquiteto do museu, o diretor do museu, uma atriz de teatro,etc… Quando a cortina se abre e a hora de mostrar a obra chega, as luzes se apagam, e minutos depois, quando volta,………………………….A OBRA SUMIU. Daqui a missão dos leitores irem juntando uma série de pistas, com a missão de desenvolver o final e ver se o seu final é parecido com o das leitoras.Depois ele descobrem que o quadro estava escondido na propria moldura.   

A BIOGRAFIA DE STELLA CARR


Stella Carr Ribeiro nasceu em 04 de fevereiro de 1932, era uma escritora brasileira.
Fez “Os Criminosos Vieram Para o Chá”,”O Segredo do Museu Imperial”,etc.
Mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade, quando seu pai foi chamado pela equipe de Mário de Andrade para ajudar a montar o Departamento de Cultura, hoje a Secretaria da Cultura, que não existia na época. Ela estudou línguas, literatura, artes gráficas, antropologia, pré-história.
Escreve para jovens desde 1969. Em 1977 começou a se dedicar à série juvenil de livros policiais e de suspenses baseados em coisas brasileiras, e em fatos da atualidade e em reportagens.
Escreveu três livros de poesia ilustrados por ela mesma: fez capa, produziu e ajudou a imprimir. Criou um deles num laboratório desenvolvido com crianças na biblioteca de Monteiro Lobato, o qual lhe rendeu seu primeiro Prêmio Jabuti como melhor livro de poesia em 1968, outorgado pela Câmera Brasileira do Livro.
Teve uma coluna no Jornal de letras, escreveu contos para muitos jornais e revistas.